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terça-feira, 18 de março de 2014

Chapadinha e Outras 23 Cidades Maranhenses Estão em Situação de Risco de Dengue




O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (18) a lista dos estados com maior incidência de casos de dengue, mesmo fora desta relação, o Maranhão possui 24 municípios em situação de risco. De acordo com o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti, o mapa da dengue, outras 22 cidades maranhense encontram-se em situação de alerta.

Somente no primeiro bimestre deste ano, foram registrados 329 casos de dengue, sendo 14 casos graves, sem registros de óbito. No ano de 2013, o Maranhão registrou 889 casos de dengue em todo Estado, com cinco casos graves e dois óbitos.

Segundo o mapa da dengue, sete municípios receberam avaliação com situação satisfatória, são eles: Araioses, Arari, Balsas, Barreirinhas, Coroatá, Raposa e Vitória do Mearim.

Municípios em situação de risco

Amarante do Maranhão, Bom Jesus das Selvas, Itinga do Maranhão, João Lisboa e São Domingos do Maranhão são as mais preocupantes. Mas ainda constam na lista; Alto Alegre do Maranhão, Barão de Grajaú, Barra do Corda, Buriticupu, Caxias, Chapadinha, Coelho Neto, Colinas, Dom Pedro, Lago da Pedra, Pastos Bons, Presidente Dutra, São João dos Patos, São Mateus do Maranhão, Tuntum, Tutóia, Vargem Grande, Zé Doca e Pedreiras.

Municípios em situação de alerta

Açailândia, Alto Alegre do Pindaré, Bacabal, Carolina, Codó, Estreito, Grajaú, Imperatriz, Itapecuru Mirim, Mirador, Miranda do Norte, Paço do Lumiar, Pindaré-Mirim, Pinheiro, Rosário, Santa Inês, Santa Luzia, São José de Ribamar, São Luís, Tasso, Fragoso, Timon e Viana.



CUIDADOS
Aos primeiros sintomas da dengue (febre, dor de cabeça, dores nas articulações e no fundo dos olhos), a recomendação do Ministério da Saúde é procurar o serviço de saúde mais próximo e não se automedicar. Quem usa remédio por conta própria pode mascarar sintomas e, com isso, dificultar o diagnóstico.

Para diminuir a proliferação do mosquito, é importante que a população verifique o adequado armazenamento de água, o acondicionamento do lixo e a eliminação de todos os recipientes sem uso que possam acumular água e virar criadouros do mosquito. Além disso, é essencial cobrar o mesmo cuidado do gestor local com os ambientes públicos, como o recolhimento regular de lixo nas vias, a limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e borracharias.

Com informações do iMirante e do Portal do Ministério da Saúde


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